O Atlético Nacional de Medellín é uma das sensações do futebol sul-americano em 2013. O time conduzido pelo competente e estudioso Juan Carlos Osorio, vem de uma sequência histórica de títulos em âmbito local - Copa e Recopa da Colômbia em 2012 e o Torneio Apertura 2013 - sempre primando pelo toque de bola tão característico na escola cafeteira. Com a vantagem minima conquistada em Medellin, os verdolagas pisaram na Arena Fonte Nova no seu habitual 3-1-4-2, querendo demonstrar suas qualidades também em âmbito continental. O Bahia, por outro lado, tratou de pressionar a saída de bola dos colombianos com as linhas adiantadas e seu tridente de volantes - Fahel, Helder e Fabricio Lusa. - empurrando o Nacional para dentro de seu campo. A estratégia de Cristovão Borges deu resultado imediato; logo aos 5 minutos, após saída de bola indolente, e bobeada atroz do volante Mejia, Helder entrou livre tocando na saída do goleiro argentino Armani para igualar o confronto. A partir daí, o Nacional mostrou alguns de seus atributos, saindo sempre com bola no chão, com o baixinho Cardenas organizando o time e acionando os insinuantes alas, Valencia e Medina. No entanto, os colombianos pecavam no ultimo passe, deixando transparecer um certo preciosismo da dupla de ataque formada por Jefferson Duque e Farid Diaz.
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