Aos 15 minutos do segundo tempo, o Fluminense começou a acusar a sequencia de jogos: Bruno saiu machucado dando lugar a Diguinho; Jean, como nos tempos de São Paulo, foi atuar como lateral direito, ao passo que Diguinho fez as vezes de segundo volante ao lado de Edinho. O treinador argentino, Gustavo Quinteros, também mexeu no tabuleiro, jogando o Emelec para o ataque ao trocar Valencia por Caicedo - ambos na posição de ponta-direita no combate a Carlinhos - e ao sacar o volante Willa pelo meia-armador Ceballos. O Emelec tinha domínio territorial, mas carecia de profundidade, tanto que o centroavante De Jesus pouco tocava na bola. Abel Braga, notando a inoperância de Thiago Neves, sacou o meia para a entrada do jovem ponta-esquerda Rhayner. Wagner foi atuar em seu habitat natural - como meia centralizado. O Fluminense cresceu na partida, explorando o lado esquerdo com Carlinhos e Rhayner - que deitaram e rolaram para cima de Narvaez e Archilier. Fred sentiu a falta de ritmo e pediu para sair, em seu lugar entrou Samuel. |
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